Rafael Camargo

Pitsby agora com suporte a importmaps

Em setembro do ano passado, uma nova funcionalidade foi adicionada ao Pitsby. Passava a ser possível importar scripts do tipo module. Para isso, bastava incluir na lista de scripts definidos no arquivo de configuração um objeto contendo o atributo referente ao tipo:

{
  scripts: [
    {
      src: './path/to/es6/module.js',
      type: 'module'
    }
  ]
}

Poucos meses se passaram e um problema se tornou evidente. Só era possível importar módulos através de paths relativos. Caso algum path fosse absoluto, como no caso em que se importa do diretório node_modules algum código terceiro, não era mais possível seguir em frente.

A partir da versão 1.33.0, lançada esse mês, essa limitação não existe mais. Pitsby agora suporta scripts do tipo importmap e permite que o usuário informe ao Browser como resolver módulos importados de paths absolutos. Vale lembrar que os Browsers ainda não suportam a possibilidade de um script do tipo importmap vir de uma fonte externa. Então é necessário que você informe ao Pitsby que seu script do tipo importmap seja inline:

{
  scripts: [
    {
      src: './path/to/docs/importmap.js',
      type: 'importmap',
      inline: true
    }
  ]
}

Imagem do browser mostrando a inserção do "importmap" no Pitsby
Imagem do browser mostrando a inserção do "importmap" no Pitsby

Nunca ouviu falar sobre o Pitsby? Pitsby é uma das diversas ferramentas open-source oferecidas pela Compilorama, que torna mais simples e direto o processo de documentar componentes de interface gráfica, exigindo quase nenhuma configuração. A ferramenta suporta tecnologias legadas e modernas desde AngularJS até VueJS, React, e Web Components, contém um playground que permite a seus usuários prototipar composições de componente e compartilhá-las com qualquer pessoa, pode ter seu visual completamente customizado, e integra facilmente com o Google Analytics. Saiba mais no site oficial do Pitsby.